Esse relato será diferente de todos que fiz. Terei pouco para falar e fotos para mostrar. Frei Galvão perdeu o título de corrida mais difícil das que já realizei. Essa da ponte foi dura demais. E ao contrário do nó na garganta deixado pela meia do santo, essa da ponte não deixou ressentimentos, de modo que só a farei novamente daqui há 30 anos.
Deixarei o relato pelas mãos do Miguel Delgado, pois corri ao seu lado toda prova, e isso amenizou as dificuldades. Confiram no blog
Baleias.
Segue o registro fotográfico até o km 7. Depois dali, o caldo azedou, tive que guardar a máquina e concentrar, pois do contrário não chegaria ao final. E ser rebocado pelo ônibus nessa corrida não estava nos meus planos. A partir do km 12, usei uma adaptação para corridas do
princípio de pareto, andando 200m e correndo 800m, até o 20k, e dali, tirando forças do além para chegar bem na foto.
Agradeço ao amigo Miguel pela companhia, pela força, pela amizade, por tanta risada e por não permitir roubos no uso do princípio acima. Sem você, essa corrida seria um desastre.
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Adoro esse teatro, parece um violão |
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Ivana, falei que a de agosto era clima de montanha e você não acreditou. |
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Como sempre, a foto não foi completa |
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já com os bofes pra fora? |
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É duro Wu. |
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Lino, corre fácil. Contrato seus serviços na maratona do RJ. |
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Ele é personal! Equipe MD (Miguel Delgado) |
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Ferveu o radiador |
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Lana, só alegria na subidinha do vão central |
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RJ ao fundo, muito longe ainda. |
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Km 7, fim de fotos e início de concentração |
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Corredor feliz apareceu |
Apesar dos pesares, valeu muito a pena.