No último fim de semana, recebemos em Rio Bonito a visita de ilustres amigos. Guilherme Maio, que devia esta visita desde a primeira vez que nos hospedou em SP por ocasião da São Silvestre, em 2008, e o Xará Antônio Ricardo, que sumiu das quebradas em virtude de um primeiro encontro com as montanhas nada dadivoso, e precisava reverter essa má impressão.
O clima ajudou, e saímos para encarar as subidas I-V por volta das 16hs.
O coelho paulista caprichou nos primeiros quilômetros e, graças a ele, o record do percurso foi batido em 4 minutos. As ladeiras se rendem ao Antes de Maio / Depois de Maio. Chegamos ao final da V com 56 minutos, percorrendo os 7,5km que nos separam das alturas.
Isso porque no regulamento da escalada, não podemos fazer aos moldes de Paulo Picanha e parar o cronômetro quando paramos estrategicamente ao final do trecho III para hidratação. Picanha pára o cronômetro para cagar nas maratonas, ai não vale.
Os cachorros da II ficaram animados com a presença de carne nova, e vieram com tudo para saborear as iguarias importadas.
Foi uma tarde muito agradável, com corrida, papos em dia e carboload. Agradeço ao Guilherme a 'lembrança' que trouxe de NY. E ao xará, por topar o programa de índio e vir para uma aventura com cheiro de bosta de boi.
Voltem sempre, com mais calma, para pernoitar no acampamento. Viraram aprendizes de Xerpa...na próxima, chegaremos na rampa. Guilherme, seus simulados de subidas em SP precisam de revisão após essa aventura.
Registro da brincadeira.
O clima ajudou, e saímos para encarar as subidas I-V por volta das 16hs.
O coelho paulista caprichou nos primeiros quilômetros e, graças a ele, o record do percurso foi batido em 4 minutos. As ladeiras se rendem ao Antes de Maio / Depois de Maio. Chegamos ao final da V com 56 minutos, percorrendo os 7,5km que nos separam das alturas.
Isso porque no regulamento da escalada, não podemos fazer aos moldes de Paulo Picanha e parar o cronômetro quando paramos estrategicamente ao final do trecho III para hidratação. Picanha pára o cronômetro para cagar nas maratonas, ai não vale.
Os cachorros da II ficaram animados com a presença de carne nova, e vieram com tudo para saborear as iguarias importadas.
Foi uma tarde muito agradável, com corrida, papos em dia e carboload. Agradeço ao Guilherme a 'lembrança' que trouxe de NY. E ao xará, por topar o programa de índio e vir para uma aventura com cheiro de bosta de boi.
Voltem sempre, com mais calma, para pernoitar no acampamento. Viraram aprendizes de Xerpa...na próxima, chegaremos na rampa. Guilherme, seus simulados de subidas em SP precisam de revisão após essa aventura.
Registro da brincadeira.