segunda-feira, 27 de junho de 2011

Dos games para tela

Depois do relato da aventura em Uribici. Os estúdios Fox, MGM e Universal não param de me ligar. Querem porque querem uma coletiva para conhecer o novo astro, que encarnará o papel de Shinobi nas telas do cinema.



Almodóvar também acaba de ligar. Descobriu o blog Baleias e se encantou com o coral e com o material ali disponível. Quer filmar também.

domingo, 19 de junho de 2011

Caroço de Manga

Disse Jesus, porque em verdade vos digo que, se tiverdes fé como um grão de mostarda, direis a este monte: Passa daqui para acolá, e há de passar; e nada vos será impossível (MT 17:20).

Diria que de grão de mostarda, minha fé já avançou para caroço de manga. O morro está passando. O ciclismo tem feito a diferença nas minhas pernas. O treino de hoje era de 140 minutos, pedindo 8 tiros de 30s aos 60 minutos de treino. Essa metodologia de dar os tiros no meio do treino longo, para forçar as pernas e tornar-la pesada, simulando as dificuldades vindouras, é muito interessante.


As pernas responderam bem, morro e tiros não a derrubaram. O corpo está treinado para não atrapalhar muito, e a mente está no domínio do corpo. Estou muito confiante.

Faltam ainda duas pedreiras para fechar a preparação. Aguardem notícias. Como diria o Miguel, és Baleia e tem o corpo fechado.

quarta-feira, 15 de junho de 2011

Acreditar e Agir

Se você tem algum sonho, os dois verbos acima devem fazer parte do caminho para a sua realização. Se tiver um tempinho, recomendo a leitura desse texto.

Trago o tema acima por tomar conhecimento dos bastidores da primeira edição da  Maratona de Londrina. Susi Saito é uma das cabeças por trás dessa maratona. Parabéns Susi, por acreditar nos seus sonhos!

Como não poderá correr os 42km da prova em sua cidade, ela teve uma idéia genial. Vejam aqui, e também no blog que ela escreve. Uma dessas 42 asinhas já é minha.

Aliás, seu relato de estréia em maratona é um texto emocionante. Espero que quem ainda não encarou a "bela distância" se inspire no texto dessa vencedora para fazê-lo. E quem já encarou, relembre como tudo isso é bom demais e faz um bem danado para a alma...prepare o lencinho.

Com a autorização da Susi, reproduzo aqui seu belo relato. Susi, nos vemos em Londrina. Até lá.
(Logo que fiz minha primeira maratona, estava tão entusiasmada com o milagre que representava isto em minha vida que me pus a escrever...Aqui, um pouco da história...)

Tornar-se maratonista, ao contrário do que muitos pensam, não envolve apenas a história da trajetória de um corredor que corria percursos menores e, de repente, decide-se a tentar um percurso maior. Muito mais do que um desafio de superação física, conta e revela a história de vida de cada um dos corredores que cruza a linha de chegada.

Uma das primeiras coisas, ou das mais comuns que um maratonista ouve quando acaba a maratona é “O que você ficou pensando durante tanto tempo que você passou correndo?”. Difícil dizer! Vai depender de cada um... Assim como cada um tem a sua própria história que culmina com a conclusão de uma maratona.

A minha história conta, também, a história de superação de bloqueios físicos que se formaram devido a um grave acidente de moto que tive aos 21 anos de idade, recém formada no curso de Educação Física. A partir daí, a minha vida deixou de ser agitada como é comum a uma professora de Educação Física e a alguém da minha idade. Passei longos anos numa vida sedentária, sem nenhum interesse pela atividade física. Pra ser exata, oito anos! Aos poucos fui resgatando coisas em mim que havia deixado de lado que me levaram ao montanhismo e para praticá-lo, era necessário que eu me condicionasse fisicamente. Isso eu fazia com a natação. Até o dia em que meu clube parou de aquecer a piscina...

O que era pra ser uma pedra no sapato acabou sendo a ponta do iceberg que eu não avistava em minha vida! Jamais imaginaria o que me aconteceria a partir dali. Sem piscina para eu me preparar para as minhas viagens, fui “obrigada” a apelar para outra atividade. Por medida de contenção de despesa e do meu próprio tempo disponível, a melhor opção foi começar a caminhar no lago da minha cidade. Correr nunca esteve nos meus planos! Pra falar bem a verdade, eu nem sabia se podia correr. Nunca tinha tido a curiosidade, nem a vontade de perguntar ao meu médico que cuidou de mim desde o meu acidente, se eu podia correr. Logicamente, sempre acreditei que nunca mais poderia. E já que eu nem gostava de correr, nem no meu tempo de atleta, perguntar ou não, não faria diferença nenhuma. Então, nunca perguntei...

Ocorreu então algo inusitado! Um homem de calça arreada, exibindo-se para quem passasse a sua frente! Alertei a minha amiga para ficar atenta com a presença do dito cujo! Ela foi ficando num apavoramento que logo após os primeiros passos saiu em disparada e me ordenou “Susi, vamos correr!”, ao que eu respondi: “Mas eu não sei correr!”. De nada adiantou... Ela já havia disparado na minha frente e só me restou a difícil tarefa de arrastar-me atrás dela! Foi quando eu me dei conta do que havia acabado de fazer: tinha corrido uns 500 metros! Fazia dezenove anos que eu nunca mais tinha corrido! Fiquei deslumbrada com o que havia acabado de acontecer! No dia seguinte, encontrando um amigo meu que me acompanhava algumas vezes na caminhada, contei a ele o acontecido. E para minha surpresa, ele me respondeu: “Bem, se você correu ontem, vai correr comigo hoje!”. Praticamente intimada a isto, não tive escapatória. As palavras dele agiram como um desafio...

Algo totalmente novo e fora do planejado. Jamais desejaria, pra mim, correr! Não fosse o incidente e um amigo doido, mais doido do que eu pra me cutucar e me por pra correr, jamais teria feito isso. E todas as vezes que nos encontrávamos eu corria com ele. Trechos que partiram dos 700 iniciais para ao longo de quatro meses culminarem com uma volta inteira no lago. Que significava 2.200 metros!!!

Uma das minhas vitórias mais marcantes! Equivalente a qualquer grande prova que eu queira e deseje fazer! Pois eu parti do zero e percorrer a volta toda do lago, significou o desbloqueio emocional que gerou todo o bloqueio físico já existente e nunca curado! Eu não mais caminhava! Eu corria! Dali pra frente, a paixão pela corrida foi ganhando um espaço em minha vida na mesma proporção de ser algo tão improvável e tão impossível de acontecer. Nas férias na praia em Bombinhas, foi um deslumbre! Todos os percursos que eu fazia caminhando, nos outros verões, eu passei a fazer correndo! E sem nem sentir, estava fazendo percursos de uma hora.

Em Jaraguá do Sul, tive a minha primeira experiência de “Forest Gump”! Comecei a correr e não parei! Corri pelo Parque da Malwee por 1h45’, sem parar! Era o meu maior tempo até então! Costumo dizer que na corrida, a gente vai ficando atrevidinha! Quando se faz algo meio doido, além da nossa imaginação, perdemos o juízo! E partimos numa ida, invariavelmente, sem volta, para novos desafios...
Dias depois, convidada por um amigo, fui fazer um percurso de 22 km... Incluindo uma subida hiper íngreme e interminável... Acha? Quem eu estava pensando que eu era? Uma corredora, creio eu... E era! Eu só não tinha tomado consciência ainda do fato...

De volta a minha cidade, o lago tornou-se pequeno para as minhas investidas. Rodar os km que eu pretendia, procurar subidas como as que eu encarei nas férias, implicaria em buscar a rua. Caminho sem volta, mais uma vez! Tomei o gosto por queimar asfalto! Correr para mim era sinônimo de liberdade. De sair sem rumo. De correr no meu tempo, sem nada pré-definido. Era algo solo sem ser solitário. Gostava da minha liberdade.

Em agosto de 2008, participei da minha primeira prova. Vi um outdoor na rua que divulgava uma corrida noturna. Achei a idéia muito interessante e me inscrevi. Foi a primeira... Depois de três meses, estava participando da minha primeira meia maratona, em Maringá. Em 2009, vi a divulgação da Meia Maratona das Cataratas e me entusiasmei com a idéia de correr lá! Fomos em quatro. Organização perfeita! Prova, quase o tempo todo na chuva. Delícia! Adoro! Lavou a alma com meu tempo péssimo na Meia de Maringá. Fascinou-me de um jeito que já me programei para a próxima Meia: a do Rio! E então, eis que surge mais uma vez um inesperado! Um amigo virtual chamou-me para participar da Corrida da Graciosa. Logicamente, recusei o convite! Imagine, 20km de subida e eu, fraquíssima em subida... Insistentemente, ele se dispôs a me ajudar a treinar para ela. Passou-me um treino. Desconfiadíssima ainda, afirmei que só iria correr se próximo à data da prova, visse que eu estava dando conta do recado nos treinos. O que envolvia muitas subidas, muitas rampas, muita disciplina e muita dedicação. E fui. E para minha surpresa, fui bem melhor do que eu esperava. Isto me fortaleceu de tal forma... Concluir a Graciosa, sem quebrar, abriu-me uma porta, até então nunca percebida. A das impossibilidades na corrida! Pensar numa prova inconcebível e treinar para ela, crendo que seria possível fazê-la foi algo que mudou a minha vida! Tanto mudou que quando estava nas vésperas da Graciosa, este mesmo amigo que me treinou, começou a atiçar-me para outro feito: a Maratona de Curitiba... Eu sempre tive a firme posição de que a maratona é algo sem lógica, nada atraente para mim, inalcançável, fora de propósito. Não havia por quê eu querer fazer. Fazer pra quê? Não, definitivamente não! Um “não” que durou 2 horas e 20 minutos.

O tempo que eu demorei pra concluir a Graciosa. O êxtase de terminar uma prova tão dura e tão singular como ela é, nos endoida um pouco mais! Uma vez mais, deparar-me com algo impossível acontecendo na minha vida, fez-me mais atrevida, de novo! E resolvi aceitar o desafio do meu amigo. Treinar para a maratona de Curitiba!

Quando você tem um alvo definido, seja ele um sonho ou não, se ele for transformado em meta e a partir disto, você estabelecer as etapas que vão te capacitar para chegar a ele, juntar a isso, qualidades próprias aos corredores, leia-se: teimosia, determinação, disciplina, controle próprio, a busca por sonhos, a chance de se chegar ao almejado é muito, muito grande!

O que vejo agora, após quase dois meses de ter concluído esta minha primeira maratona, é que o ser humano tem possibilidades infindáveis a sua frente! E não aproveita seu potencial... Não é à toa que quem começa a caminhar e que vai, aos poucos, incluindo em seus passos uns trotezinhos, vai animando-se e vai, gradativamente, aumentando seus km em corrida, ao mesmo tempo em que vai diminuindo os km de caminhada. A corrida é empolgante! Ouso dizer que exatamente por este motivo que tantos corredores anônimos, assim como eu, estão atrevendo-se a participar de uma prova tão dura. A adrenalina produzida no dia da prova acelera-nos tanto que fazemos muito além do que geralmente podemos.

Decidir-se por fazer uma maratona é antes de tudo, uma opção por desafiar a impossibilidade e torná-la uma vaga lembrança de uma barreira transposta e que nos dá o degrau necessário para transpormos tantas barreiras que nos são impostas na vida! Muito mais do que imaginam os desavisados, concluir uma maratona não é nem de longe uma experiência restrita ao corpo físico. A alma toda é mexida! São horas em que, de fato, somos uma coisa só! O corpo carregando a alma, o espírito flui e nos pegamos orando e conversando com Deus numa tal intimidade absurda, onde ora estamos clamando por forças para terminar a prova, ora nos pegamos cantarolando, agradecendo pela experiência única de estar ali por horas e horas correndo, numa atividade impensável, percorrendo por ruas onde você pode ver todo tipo de pessoas correndo atrás de seus sonhos.

Vi muitas pessoas idosas (idosas? Diria, apenas com alguns km rodados a mais do que nós...), vi pessoas simples, correndo com tênis de nenhuma marca. Vi cadeirantes que corriam sozinhos e vi um que era levado por um corredor em passos largos e velozes. Vi gente dividindo garrafinhas de gatorate pela rua, pessoas oferecendo água ao desconhecido do lado. Pessoas puxando conversa e contando um pouco de seus sonhos a breves companheiros de prova que nunca viram e nunca mais verão! Vi pessoas maravilhosas pelo trajeto que embora não estivessem correndo, eram a platéia animada que lendo nossos nomes nos números, nos chamavam como velhos conhecidos e falavam palavras de incentivo! Crianças que nos aplaudiam e de algum modo nos davam a energia que precisávamos para seguir...

É absurdamente impossível conter em palavras toda emoção de correr uma maratona! Eu, que particularmente sempre fui contra participar de uma, pela impossibilidade que ela representava para mim, ver-me de repente, lá no dia da prova, alongando-me minutos antes da largada, ter meus filhos junto comigo, ver tantas pessoas reluzentes a espera da largada... e me ver ali... Falar da prova em si, é um capítulo a parte! Cada cena é digna de ser contada. Cada lição tirada de cada pequena experiência simboliza lições para a vida toda. Ter amigos que correram a prova de 10 km nos esperando passar lá pelo km 38, nos acenando e tocando em nossas mãos, falando palavras de incentivo, ver pouco a pouca as plaquinhas de km indicando a proximidade da chegada... e por fim, o que pedi a Deus: aquela chuvinha abençoada que me refrescou e me lavou a alma! Lá entre o km 41 e o 42, tive uma experiência inesquecível: por volta do km 39, liguei para minha filha e falei que estava perto do km 40. Ela ficou me aguardando e como via que eu não chegava, me ligou. Atendi o celular quando estava passando pelo km 41. Foi quando a chuva fina começou. Avisei onde estava e desliguei já totalmente tomada pela euforia de estar terminando. Bem próximo, então do km 42, algo que não consigo expressar em palavras. Talvez por imagem se tenha a idéia da cena. Minha filha, driblando a segurança da cerca próxima ao pórtico de chegada, invadiu a rua e veio ao meu encontro naquela chuva que agora, então, caía como Deus mandava! Intensa! Tão intensa como era a minha emoção naquele momento! Acho que ela tentou me abraçar, me dar a mão. Ali, tão próximo da chegada, a gente se encontra num misto indescritível de alegria, choro, emoção, confusão, que eu não consegui lhe dar a mão, acho que com medo de me atrapalhar e não conseguir dar os passos finais. E dali, ela seguiu ao meu lado, debaixo de chuva, os últimos metros dos 42,195 km da minha primeira maratona. Agora, achei a razão para os tais 195 metros finais. Neles pode acontecer a maior emoção de uma longa maratona. Você ser agraciada por Deus de além de estar terminando algo até há pouco tempo impensável, ter ao seu lado as pessoas mais preciosas: junto comigo na rua, minha filha. Do lado de lá, protegendo a câmera da chuva, meu filho. Minhas maiores preciosidades presentes num momento inesquecível em minha vida. Concluir a Maratona de Curitiba remeteu-me a cena onde eu correra pela primeira vez no lago na minha cidade... Tão improvável, quanto possível!

A maior mensagem que alguém que acabou de concluir sua primeira maratona tem a passar é de acreditar que, a todo momento, nos são impostos limites e que nem todos eles são intransponíveis. Quando o coração define um sonho, a mente determina-o como meta, a alma regozija-se em correr atrás dele. Numa mágica que só acontece aos que crêem e perseguem seus sonhos, surge uma força até então não conhecida, que nos capacita a transpor barreira por barreira, rumo ao sonho. É quando a FÉ entra em ação! Aquele sentimento que crê, ainda que tudo indique ser impossível. É da junção dessa paixão que nos move a buscar o sonho e da fé que crê e que alimenta a esperança de se chegar ao que se almeja que se constrói a base sólida para se buscar com sucesso. Perseverar! Ter convicção de que se pode chegar lá! Entre querer e fazer uma maratona existe a distância exata contida na palavra determinação. Muitos querem, poucos são os que buscam conseguir. Muitos sonham, poucos são os que acreditam em seus sonhos e vivem para realizá-los. O apenas sonhador debruça-se sob as estrelas e espera uma delas cair do céu em suas mãos. O sonhador-realizador contempla-as e, através da sua luz, segue o caminho que o leva até elas! Este é o maratonista! Somos do tamanho de nossos sonhos! E nossos sonhos, do tamanho de nossos passos. Realizá-los só depende de se dar o primeiro passo...

P.S. Em tempo: foram 19 anos desde o meu acidente até a primeira corrida no lago, após deparar-me com um visitante indesejável. Quatro meses para sair dos 700 m iniciais e conseguir dar a volta completa de 2.200m no lago da minha cidade. Um ano e meio após a primeira corridinha, completei a minha primeira meia maratona e mais um ano depois, completei a minha primeira maratona em Curitiba! Novo sonho? Correr uma maratona oficial em minha cidade... Impossível? Não! Impossível só existe no vocabulário dos descrentes na Fé, dos que já morreram ou dos que perderam a batalha sem nem ela acontecer!

Os sonhos podem ficar adormecidos, mas uma vez despertados, são como caixas desenterradas após um terremoto... Respiram o novo ar, inflam-se! Não retornam aos seus lugares, jamais! Ganham o espaço, cá fora e aqui permanecerão! Para expandirem-se, tomarem forma e nos levar por vôos ainda não experimentados..



domingo, 5 de junho de 2011

Treino é treino

Vamos colocar ordem na casa, afinal estou há quase um mês sem um treino longo no final de semana e a maratona cobra seu preço. Durante a semana, consigo cumprir à risca os treinos, encaixando além da corrida, treinos de natação e de bike. Mas antes de falar da retomada dos treinos longos, vamos abrir um espaço para o Xará Tiozão, que está arrebentando.

Maratona de Poa: assim parece fácil

Fez Poa para 4h7min, Frigurgo (30k) na semana passada para 2h47, ou seja, está com tudo e não está prosa. Está impossível! Guilherme Maio, mandou recado para a gente treinar, que não vai ter moleza. Para a maratona do RJ, sem chances para nós, nem trabalhando em equipe conseguiremos derrotá-lo.

Mas ele treme só de pensar em voltar nas minhas quebradas. Veio aqui só uma vez para nunca mais...a língua virou gravata. Só aqui mesmo para eu detoná-lo. Nas atuais circunstâncias, tenho minhas dúvidas se ainda consigo, mas não canso de lançar convites e tomar declínios e excusas.

Para ele matar saudades, segue a brincadeira do sábado, até a porteira.


A planilha pedia 100 minutos, com 8 x (30s tiro e 2min trote) aos 60 minutos de treino. Ao começar a subir o monte, o flow veio. Não tomei conhecimento e subi como nunca dantes. Cheguei a porteira muito inteiro, nem parecia que estava longe dali há tanto tempo.

Os 8 tiros (depois da escalada) foram tão agradáveis que viraram 16. Nunca fechei um treino tão inteiro e feliz. Xará, estou no jogo. Vou te mandar outro convite para me visitar, aguarde.

Não pude comparecer na prova de Friburgo, mas o Xará representou muito bem a classe. Parabéns amigo! Eu te sacaneio, mas sou seu fã.