Foi uma grande festa a décima segunda edição da meia internacional do RJ, ocorrida no último dia 12 de outubro. A começar na véspera do prova, onde tivemos a oportunidade de conhecer e almoçar com o Marildo e sua família. Grande figura, que eu conhecia apenas do mundo virtual, e que no bate papo de algumas horas confirmei, e me identifiquei com a maneira fabulosa como ele encara as corridas de rua. Em dado momento, ele soltou um comentário que parecia uma profecia: "Todos meus amigos que entraram nessa de correr contra o relógio já quebraram e muitos hoje estão até fora das corridas".
Domingo, acordo cedo e ao atravessar a ponte em direção ao RJ, vejo que o sol sairia e não daria sopa. Encontro com o Leo Hacidume e com o Paulo Massa, e vamos juntos para São Conrado. Demos uma baita sorte de entrar por uma "porta" errada, e fomos parar dentro de uma campo de golfe. Nem pareceia o RJ e sim a ilha de LOST. Que grama tapete, que visual, deu vontade de fazer um trote por ali, mas não demoraria receberíamos um pito. Veio um Caddie cheio de parafernália de golfe, e avisou que não conseguiríamos chegar a orla por ali, e nos deu a dica do caminho de volta, mas pediu para que esperássemos a bola que estava vindo, e que lambada!! Na saída do campo, ainda tivemos a sorte de encontrar a recordista mundial nos 21km a queniana/holandesa Lornah Kiplagat que mais tarde estaria no topo do pódio. Um privilégio nosso. Ainda não eram oito da manhã e ela já estava super aquecida.
Chegamos a orla e no meio daquele povo todo, fomos avistados pelo Wlad. Conheci meus conterrâneos da turma do Araribóia Runners, Berg e xará Ricardo, foi muito bom conhecer vocês, que astral!! Todos emparelhando para a largada, rolando um Capital Inicial para ir animando a turma e do nada aparece o Manager Wlad, com um amarrado de água, oferecendo para a turma toda. O cara é sinistro!!
Largada com um pequeno atraso, sol na mufa, e lá vamos nós para a hora da verdade. Não tinha idéia se estava no meio ou fim do pelotão, enfim, aquela anestesia e êxtase de estar novamente correndo uma meia. O início foi muito tranquilo, a Nyemeyer de cara é bem tranquila, foi que nem vi passar, só curtindo aquele visual. Consegui manter o ritmo em 6min/km. A primeira hidratação no km 4 e leblon e ipanema já ficam para trás.
Em Copacabana, o calor derrubou muitos. Passo pelo Talban no km 9 e ele já demonstrava cansaço. Tento dar uma força e ele diz vai embora, toca. Digo que teríamos isotônico no km 12, sacanagem né? Poderia ter passado sem essa. Mando o primeiro gel e ao longe vejo o hotel onde sairíamos da orla para o caldeirão do aterro. Até a virada na Princesa Isabel, muito chão! Restava curtir a paisagem e as pessoas, que ao contrário da meia de junho, estavam super empolgadas e animando muito.
Enfim, Princesa Isabel. Vejo o staf da ACORUJA e vou na sua direção pegar um gatorade. Estava quente, mas valeu! Tomo um pouco e deixo a garrafa com um necessitado. Na entrada do túnel, passo por duas corredoras, mãe e filha, que estavam tirando fotos de tudo. Pego a máquina delas e registro o momento de sua entrada no túnel, que foto bacana que ficou!
Botafogo, e o posto oficial de Gatorade vazio! Já tinha acabado! Ali, naquele asfalto pegajoso, de tanto gatorade no chão, lembrei-me da infância. Era dia das crianças! Quem nunca usou grude de jaca para aprisionar passarinho? Ou fazer pipa de jornal com cola de arroz? Pois essa era a sensação de estar colado ao passar por aquele chão pegajoso.
Cheguei no aterro! Gente vibrando, passo pela chegada, ela a esquerda...para mim, ainda tinha uma super reta a encarar, até o MAM... mais chão pela frente, calorzão e nada de água. Ali dei uma segurada, km 16 e passo pelo Wlad andando. No km 17 começo minha agonia por água. O Xará do Araribóia me passa, dando uma baita força, mas não daria. Se não parasse ali, não completaria. Pela primeira vez, andei (ou kansei como diz a Mayumi)! E foi providencial. Andei até o posto de hidratação no km 18. Pego três copos e saboreio cada ml, devagar. Ali estava com 1:52min, volto a correr e vejo que estava bem, daria para fazer em menos de 2:11 e seria meu record pessoal. Faço a volta no MAM, e encontro o companheiro de equipe, Renato Coradelo, em luta com dores na panturrilha.
Reduzo, dou uma força, troto com ele e ali reflito. O que valeria mais a pena? Partir para o record ou dar força para ele chegar? Como tinha dito no post anterior, estava correndo em homenagem ao meu avô e tenho certeza que ele ficaria mais feliz com a segunda opção. Foi o que fiz...
Nessa de ir trotando, outro que estava quebrado e caminhando se anima e entra no bonde, o Marco Campelo, e vamos ali, no ritmo de cruzeiro até cruzar a meta. Fechei bem, inteiro, com 2:15 e estremamente feliz.
Se você que está lendo chegou até aqui, parabéns!! A Yescom arrebentou dessa vez. Minhas únicas ressalvas são com relação ao horário da largada (mas isso é culpa da Globo! Parece que conseguiram antecipar a largada da Pampulha) e o posto do gatorade, que já tinha acabado quando passei por ele.
No mais, bela medalha, kit pós ok, aguá em fartura e gatorade, tudo nos conformes. Passo na tenda da CORUJA, encontro os amigos para a social, Marildo passa por lá para conhecer a turma dos blogueiros cariocas mas apenas o Paulo Massa estava por ali. Fomos embora, na certeza de que foi a corrida mais dura de nossas breves carreiras.
Domingo, acordo cedo e ao atravessar a ponte em direção ao RJ, vejo que o sol sairia e não daria sopa. Encontro com o Leo Hacidume e com o Paulo Massa, e vamos juntos para São Conrado. Demos uma baita sorte de entrar por uma "porta" errada, e fomos parar dentro de uma campo de golfe. Nem pareceia o RJ e sim a ilha de LOST. Que grama tapete, que visual, deu vontade de fazer um trote por ali, mas não demoraria receberíamos um pito. Veio um Caddie cheio de parafernália de golfe, e avisou que não conseguiríamos chegar a orla por ali, e nos deu a dica do caminho de volta, mas pediu para que esperássemos a bola que estava vindo, e que lambada!! Na saída do campo, ainda tivemos a sorte de encontrar a recordista mundial nos 21km a queniana/holandesa Lornah Kiplagat que mais tarde estaria no topo do pódio. Um privilégio nosso. Ainda não eram oito da manhã e ela já estava super aquecida.
Chegamos a orla e no meio daquele povo todo, fomos avistados pelo Wlad. Conheci meus conterrâneos da turma do Araribóia Runners, Berg e xará Ricardo, foi muito bom conhecer vocês, que astral!! Todos emparelhando para a largada, rolando um Capital Inicial para ir animando a turma e do nada aparece o Manager Wlad, com um amarrado de água, oferecendo para a turma toda. O cara é sinistro!!
Largada com um pequeno atraso, sol na mufa, e lá vamos nós para a hora da verdade. Não tinha idéia se estava no meio ou fim do pelotão, enfim, aquela anestesia e êxtase de estar novamente correndo uma meia. O início foi muito tranquilo, a Nyemeyer de cara é bem tranquila, foi que nem vi passar, só curtindo aquele visual. Consegui manter o ritmo em 6min/km. A primeira hidratação no km 4 e leblon e ipanema já ficam para trás.
Em Copacabana, o calor derrubou muitos. Passo pelo Talban no km 9 e ele já demonstrava cansaço. Tento dar uma força e ele diz vai embora, toca. Digo que teríamos isotônico no km 12, sacanagem né? Poderia ter passado sem essa. Mando o primeiro gel e ao longe vejo o hotel onde sairíamos da orla para o caldeirão do aterro. Até a virada na Princesa Isabel, muito chão! Restava curtir a paisagem e as pessoas, que ao contrário da meia de junho, estavam super empolgadas e animando muito.
Enfim, Princesa Isabel. Vejo o staf da ACORUJA e vou na sua direção pegar um gatorade. Estava quente, mas valeu! Tomo um pouco e deixo a garrafa com um necessitado. Na entrada do túnel, passo por duas corredoras, mãe e filha, que estavam tirando fotos de tudo. Pego a máquina delas e registro o momento de sua entrada no túnel, que foto bacana que ficou!
Botafogo, e o posto oficial de Gatorade vazio! Já tinha acabado! Ali, naquele asfalto pegajoso, de tanto gatorade no chão, lembrei-me da infância. Era dia das crianças! Quem nunca usou grude de jaca para aprisionar passarinho? Ou fazer pipa de jornal com cola de arroz? Pois essa era a sensação de estar colado ao passar por aquele chão pegajoso.
Cheguei no aterro! Gente vibrando, passo pela chegada, ela a esquerda...para mim, ainda tinha uma super reta a encarar, até o MAM... mais chão pela frente, calorzão e nada de água. Ali dei uma segurada, km 16 e passo pelo Wlad andando. No km 17 começo minha agonia por água. O Xará do Araribóia me passa, dando uma baita força, mas não daria. Se não parasse ali, não completaria. Pela primeira vez, andei (ou kansei como diz a Mayumi)! E foi providencial. Andei até o posto de hidratação no km 18. Pego três copos e saboreio cada ml, devagar. Ali estava com 1:52min, volto a correr e vejo que estava bem, daria para fazer em menos de 2:11 e seria meu record pessoal. Faço a volta no MAM, e encontro o companheiro de equipe, Renato Coradelo, em luta com dores na panturrilha.
Reduzo, dou uma força, troto com ele e ali reflito. O que valeria mais a pena? Partir para o record ou dar força para ele chegar? Como tinha dito no post anterior, estava correndo em homenagem ao meu avô e tenho certeza que ele ficaria mais feliz com a segunda opção. Foi o que fiz...
Nessa de ir trotando, outro que estava quebrado e caminhando se anima e entra no bonde, o Marco Campelo, e vamos ali, no ritmo de cruzeiro até cruzar a meta. Fechei bem, inteiro, com 2:15 e estremamente feliz.
Se você que está lendo chegou até aqui, parabéns!! A Yescom arrebentou dessa vez. Minhas únicas ressalvas são com relação ao horário da largada (mas isso é culpa da Globo! Parece que conseguiram antecipar a largada da Pampulha) e o posto do gatorade, que já tinha acabado quando passei por ele.
No mais, bela medalha, kit pós ok, aguá em fartura e gatorade, tudo nos conformes. Passo na tenda da CORUJA, encontro os amigos para a social, Marildo passa por lá para conhecer a turma dos blogueiros cariocas mas apenas o Paulo Massa estava por ali. Fomos embora, na certeza de que foi a corrida mais dura de nossas breves carreiras.
A memória muscular funcionou. Dessa vez não treinei tanto quanto a da meia de junho, mas por muito pouco a memória não teve amnésia.
Tenho certeza que o record pessoal vai ser quebrado em breve, de preferência longe do calor do RJ, dicas?? Mas isso não me perturba em nada. Fui dormir feliz, inteiro. Ahhh, Marildo, e antes que me esqueça, não encarei a pelada a tarde, mas fiz pior...era dia das crianças, e levei a Júlia na praia. Que canseira que ela me deu...ainda corri com ela na areia a tarde...Pai super-herói!!
Graças a nossa paparazzi oficial, o evento não ficou sem registro. Muito obrigado Aline!
Hoffmann;
ResponderExcluirBelo relato.
A cada blog que passo e leio a participação dos amigos; me dá mais vontade de participar dessa. Fique ciente que Domingo estava na frente da tv assistindo e me deliciando com a paisagem e em vários momentos torci por cada camarada que sabia que estava nesse desafio.
Arrisco à dizer que sua carreira de corredor tem vida longa, pois você compreende de forma plena o significado de ser um atleta amador, que além de tentar obter bons tempos; inclui várias outras atitudes, como amizade, integração, senso de ética e principalmente saber escutar o corpo e respeitar os limites dele. Fora a diversão que é item obrigatório.
Parabéns. Abraço. Maurão.
Hoffmann, parabéns pela prova... conclui-la já foi uma vitória, um recorde pessoal. A mais dificil que já fiz até hoje.
ResponderExcluirObrigado pela força no 16km, mas realmente não dava mais e iria lhe atrapalhar.
Aline agradece pela citação.
Forte abraço e que venha o Virtual Runner Team
Abc
Wlad
Hoffmann,
ResponderExcluirmais uma vez preciso te agradecer pela força que me deu na Meia!
Estava alternando caminhada com trote desde o KM 16 ou 17. E por várias vezes pensei em desistir e nem completar.
Estava sentindo um pouco de dor, mas o que me derrubou de verdade foi a mente.
De repente, escutei uma voz conhecida dizendo: "Campelo, começa a trotar que chegou o bonde dos quebrados".
Graças a seu incentivo e companhia consegui completar essa meia maratona.
Foi uma verdadeira lição do quanto um esporte individual como a corrida é COLETIVO! :-)
Desculpe por ter atrapalhado inclusive o seu sprint final, mas minhas reservas tinham se esgotado mesmo!
Você deu uma verdadeira aula do que é a corrida!
Obrigado!
Abraços,
Marco Campêlo
Belíssimo relato, meu amigo Ricardo ! Parabéns por ele, pela sua participação em mais essa meia maratona e, acima de tudo, pela solidariedade que você demonstrou para com os amigos corredores. Seu avô certamente viu ... e aplaudiu !
ResponderExcluirGostaria muito, você sabe, de ter estado com vocês nessa. No ano que vem, tô aí, sem falta ! E a gente reúne a galera também no mês que vem no Bar do Mané (sem goró, se possível).
Fico feliz por você ter encontrado o amigo Marildo, grande figura das corridas e gente fina à beça.
Essa do campo de golfe foi boa, hein ? Me identifiquei pra caramba, já que vira e mexe vou parar em lugares proibidos ... Um dia desses, num treino, entrei por engano numa fazenda e quase levei tiro de sal nos fundilhos. Acontece, acontece ...
Abraço !
Fábio
Essa foi a prova mais sofrida que participei. Fui preparada para sofrer no início, mas que nada, o pior estava por vir. Copacabana não me deixou boas lembranças. E o retorno do Aterro realmente é de lascar. Mesmo assim valeu muito a pena ter ido ao Rio. Foi meu presente de dias das crianças, rsrsrs. Não conheço tanta a cidade, apesar de ter ido algumas vezes, mas ainda fico emocionada diante de tanta beleza num só lugar. Tive que segurar pra não chorar a prova toda. Não de dor. Mas de emoção. Como não planejei nenhum resultado e vendo que não dava pra fazer em menos de 2 horas, que foi o tempo que fiz na Meia Maratona da Linha Verde, aproveitei pra tirar muitas fotos, inclusive de mim mesma, e dessa paisagem maravilhosa que só o Rio de Janeiro tem. Acho que é coisa de mineiro, que por viver tão longe do mar, nunca se acostuma. Conclui a prova em 2 horas e 26 minutos. Cansada, mas extremamente feliz. E que venham os cariocas para a Volta da Pampulha. Abraço.
ResponderExcluirMaurão, perfeita sua síntese do que é ser um atleta amador. Valeu pela torcida, e prepare-se para a caldeira no ano que vem.
ResponderExcluirWlad, eu que lhe agradeço. Você é o manager. Aquela do amarrado de água e o acessório Wlad Radcliffe no short foi a melhor! Desencana com o sub-2h, ele virá na hora certa.
Valeu Campêlo, suas palavras me emocionaram. Com certeza, se partisse para o record pessoal, ele seria esquecido em breve, pois não demoraria, conseguiria batê-lo novamente. Mas essa corrida na companhia dos amigos, jamais esquecerei. Valeu mesmo!
Fábio, você certamente fez falta nessa festa. Obrigado pelas gentis palavras e pela força que sempre me dá. Nos vemos no Mané, sem goró, para mais uma festa. Até lá. O Marildo realmente é 10.
Anônima, esqueceu de se identificar! Parabéns pela prova e por esse belo comentário.
Passaro
ResponderExcluirparabens pelo tempo e pelo Post. Para mim foi um suplicio, dor na panturrilha, bolhas nos 2 pés e o calor infernal.
A volta no MAM é uma coisa absurda, não chega nunca..
Eu consegui passar ileso só no trote, mas parei nos 2 tuneis. O importante é a medalha..
Que venha a Adidas
A anônima sou eu, Lana Gomes, de Belo Horizonte.
ResponderExcluirRicardo,
ResponderExcluirMuito bom o seu relato, congratulações !
Lhe peço desculpas, novamente, por ter me ausentado e não ter lhe avisado.
Me perdoe.
Agradeço a compreensão,
Ass.: Guilherme.
Que bom vir aqui e ler ótimos relatos camarada, mais uma vez lhe parabenizo pela SUPERAÇÃO que de ter terminado a meia, só foi uma pena que não deu para nos não encontramos, com certeza foi uma ótima homenagem que vc fez ao seu avô e acredito que a atitude que vc teve em ajudar e apoiar o amigo Renato o seu avô lhe aplaudiu muito, quanto ao Marildo, vc foi um sortudo eu procurei por ele e não achei, também faltou vc registrar a foto com o amigo de Santos, deu mole...rssss....
ResponderExcluirAhhh vc não foi o único a ficar cansado amigo, eu também fiquei a minha esposa e filha também foi me assistir e saímos do parquinho das crianças no aterro por volta das 15 horas e a noite tive que ir ao shopping comprar o presente da filhota.
Um abraço e boa semana.
JORGE CERQUEIRA
Ricardo
ResponderExcluirparabéns pelo relato, e pela prova realizada.
É, Ricardo:
ResponderExcluirCorrer dentro de um forno, não é mole, não! Eu acho que não supertaria! Rs. A minha última meia foi em São Bernardo do Campo, na Grande São Paulo. Cheveu e fez um friozinho gostoso! Embora tivesse muita subida e descida, quebrei o meu recorde e terminei em 11 minutos a menos que nas duas últimas meias que tinha feito no calor! Portanto, fica aí uma sugestão para vir correr no frio! Rsrsrs.
Olá! Parabéns pela prova!
ResponderExcluirMas o "Kansei", significa terminar uma prova correndo de ponta a ponta, isto é, SEM andar (e é por isso que dá margem ao trocadilho, kkkk)
Abraço!
P.S.: essa de cola de arroz tudo bem, mas grude de jaca, nunca vi aqui em São Paulo, rs
Hoffann, mais uma meia na carreira hein, parabéns, precisamos marcar uma meia e corrermos junto ok. segue um abc e parabéns.Regis
ResponderExcluirRenato, parabéns por ter concluído a prova. Vc veio de lesão e poucos treinos e mandou muito bem, parabéns!!
ResponderExcluirLana, eu desconfiava que a anônima fosse vc, pelo sotaque mineiro na msg, mas não poderia arriscar o palpite. Parabéns por ter concluído essa prova!
Guilherme, sem stress cara! Entendo sua TPM (tensão pré meia). Nada que uma conversa de meia hora com o Marildo não resolva kkk.
Jorge, vou adotar a técnica do Carlos Lopes, e correr com mochila e máquina rsrs. O Marildo registrou a foto. Parabéns pela ótima prova.
Carlos, pena não entrei nas suas fotos. Fica para próxima. Qual será sua próxima corrida no RJ?
Mayumi, obrigado pela msg e pela dica. Irei correr no frio!
Valeu Hideaki! Puts, desculpe a falta de intimidade com o idioma nipônico, que gafe! Rapaz, nós tivemos infância. A molecada hoje só sabe videogame e internet...uma pena. Abração.
Valeu Regis!! Com certeza, você será um super coelho! Pretendo correr a 1/2 da corpore em SP ano que vem. Quem sabe não é essa!?!?
ResponderExcluirOlá Ricardo
ResponderExcluirexcelente relato de uma prova que não foi fácil (devido às condições climatéricas).
Bonita a homenagem ao seu avô.
Continuação de boas corridas.
Abraço de Portugal,
António Almeida
Ola António, obrigado pela msg. Você tb está em grande forma, rumo a Maratona! Estamos daqui na torcida. Abraços;
ResponderExcluirHoffmann, muito bom o post.
ResponderExcluirRelembrei todos os momentos, almoçar com o Marildo e família, pegar o ônibus e entrar na ilha de Lost, aquele tapete incrível do campo de golf, a recordista mundial (dei um "good luck" pra ela e ela riu pra mim), além da corrida em si.
Muito bom que você ainda incluiu a estória de vários outros, Wlad, Campelo, Coradelo, seu avô deve ter ficado muito feliz com sua participação. Parabéns pelas decisões, a corrida foi realmente muito dura, em Copa não resisti àquela estufa que estava, sem vento.
Fica pras próximas!
Abraço,
Paulo
http://www.e-corredor.com.br
Grande Hoffmann!!
ResponderExcluirMelhor do que participar do evento, foi ter entrado no campo de golfe com vc e com Paulo!!! rs
Rapaz, que venha agora os desafios das ladeiras da corrida do Bar do Mané!!!!!
Abs!!!
Cara passei aqui para agradecer muito por tudo quando estive aí no Rio de Janeiro.
ResponderExcluirVc são demais.
Um grande abraço no Léo e no Paulo que também foram muito bacanas comigo e com minha familia.
Ricardo Muito obrigado. Estou devendo para quando vc vier aqui em Santos.
Um abração do seu amigo
Obrigado pela força amigo!
ResponderExcluirAgora só me resta continuar a treinar, para continuar a evoluir!
Um grande abraço!
Valeu Paulo, foi muito maneiro mesmo. Enfim, não se pode ganhar todas...sua decisão foi acertada. Abraços.
ResponderExcluirPois é Leo, por aquela nossa entrada no campo de golfe, surgiu um neoligismo, o verbo "Namiutar".rsrsrs. Que venha as ladeiras do mané.
Valeu Marildo, foi um grande prazer conhecê-lo. Vamos marcar uma prova em Santos!
Isso ai Bruno, vc está no caminho...continuação dos treinos que tem feito. abraços.